Artigo

Resilição unilateral e contratos de longa duração: complexo equilíbrio em períodos extremos

O STF celebrou um casamento de ofício, desde então a união estável navega em águas turvas

O artigo analisa a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de declarar inconstitucional parte do Código Civil que tratava dos direitos sucessórios de casais em união estável. A autora argumenta que a decisão do STF era necessária para alinhar a lei à Constituição Federal, que garante os mesmos direitos a casais casados e em união estável. No entanto, alguns críticos argumentam que a decisão gerou incerteza e confusão, enquanto outros a consideram um passo positivo em direção à igualdade.

Thompson Flores deveria ser afastado do caso do sitio de Atibaia

Thompson Flores deveria ser afastado do caso do sitio de Atibaia

O artigo avalia que a participação do Desembargador Thompson Flores no julgamento do caso do sítio de Atibaia viola o princípio da imparcialidade judicial, garantido por tratados internacionais e pela jurisprudência das cortes brasileira e internacional. Além disso, as declarações públicas de Flores sobre o caso antes do julgamento e sua atuação como presidente do TRF-4, que o colocou na posição de decidir sobre recursos de Lula, demonstram sua falta de imparcialidade.

Previdência privada: a boa-fé objetiva e a função social como filtro nos contratos relacionais

Previdência privada: a boa-fé objetiva e a função social como filtro nos contratos relacionais

O artigo analisa os contratos de previdência privada sob a ótica da teoria geral do direito contratual, considerando o papel do Estado na regulamentação dessa modalidade de serviço privado com relevância pública. O foco principal está na proteção dos contratantes, especialmente em um contexto de reforma da previdência social e crise do Estado de bem-estar social.

Resilição unilateral e contratos de longa duração: complexo equilíbrio em períodos extremos

Execução imediata das decisões do júri: uma interpretação equivocada da garantia da soberania dos vereditos

O artigo questiona a interpretação que permite a execução imediata de condenações do Tribunal do Júri, mesmo que recorríveis, sob a alegação de que isso viola a garantia da soberania dos veredictos. Argumenta-se que a soberania dos veredictos não significa que a decisão dos jurados é definitiva e imutável, pois cabe aos tribunais superiores revisá-la em caso de recurso.